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A Instrução Normativa Nº 13 de 14 de fevereiro de 2017, decretou a extinção do Emissor de Cupom Fiscal no Ceará e a sua substituição pelo Módulo Fiscal Eletrotônico (MFE). A obrigatoriedade, que antes era válida para varejistas do ramo farmacêutico e novas empresas, será estendida para novos CNAEs.

Continue lendo e descubra as mudanças e os novos prazos!
Quem deve usar o MFE e quais os prazos?

No dia 11 de outubro de 2017, a Instrução Normativa Nº 66 estendeu a obrigatoriedade de uso do MFE – que até então, incluía varejistas de produtos farmacêuticos e novos inscritos no CGF – para empresas de alimentação fora do lar e varejistas que atuam no ramo de peças de veículos, móveis, eletrodomésticos, armarinho, brinquedos, tecidos, joalheria, artigos esportivos e outros.

O prazo para a substituição, que já foi iniciado, vai do dia 16 de outubro de 2017 até o dia 15 de janeiro de 2018, conforme a Instrução Normativa Nº 70.

Confira os CNAEs inseridos na obrigatoriedade do MFE:
4530-7/03 Comércio varejista de peças e acessórios novos para veículos automotores;
4530-7/04 Comércio varejista de peças e acessórios usados para veículos automotores;
4530-7/05 Comércio varejista de pneumáticos e câmaras-de-ar;
4541-2/03 Comércio varejista de motos e motonetas novas;
4541-2/04 Comércio varejista de motocicletas, motos e motonetas usadas;
4541-2/05 Comércio varejista de peças, partes e acessórios para motocicletas, motos e motonetas;
4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes para veículos;
4753-9/00 Comércio varejista de aparelhos de uso doméstico;
4754-7/01 Comércio varejista de móveis novos;
4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria;
4755-5/02 Comércio varejista de artigos de armarinho;
4755-5/03 Comércio varejista de artigos de cama, mesa e banho;
4755-5/01 Comércio varejista de tecidos e fazendas;
4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria;
4759-8/99 Comércio varejista de utilidades domésticas em geral;
4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos;
4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos;
4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios;
4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping;
4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios;
4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios do vestuário;
4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem de qualquer material;
4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria;
4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria;
5611-2/01 Restaurantes e similares;
5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especificados em servir bebidas;
5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá e de sucos, açaiteria, cafeteria, fast-food, gelateria, pizzaria, sorveteria, e similares;
5612-1/00 Serviços de alimentação ambulante;
5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas;
5620-1/02 Serviços de alimentação fornecidos por buffet para banquetes, coquetéis e recepções;
5620-1/03 Cantinas – serviços de alimentação privativos;
5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados para consumo domiciliar.

Fonte: Casa Magalhães

Uma equipe internacional de paleontólogos descobriu no sul da África pegadas fossilizadas de uma nova espécie de dinossauro carnívoro gigantesco, que viveu há 200 milhões de anos.

As pegadas são as maiores já encontradas de um terópode no continente africano.

A julgar por seu tamanho – 57 x 50 centímetros – o dinossauro deveria ter nove metros de comprimento por quase três metros de altura no nível do quadril, segundo os cientistas que descobriram as pegadas e cujo estudo foi publicado nesta quarta-feira (25) na revista "Plos One".

Este dinossauro tinha quatro vezes o tamanho de um leão, explicam os pesquisadores das universidades de Manchester, Cidade do Cabo e São Paulo.

A nova espécie, batizada de "Kayentapus ambrokholohali", pertence ao grupo dos mega-terópodes, gigantes bípedes como o Tiranossauro Rex (T. Rex), que viveu no continente americano e media cerca de doze metros.

As pegadas foram encontradas na antiga capa geológica em Lesoto. Esta zona está coberta de fissuras ocasionadas pela seca no solo, sinal da presença de um rio pré-histórico.

É a primeira prova da presença de gigantescos terópodes carnívoros neste ecossistema, dominado por uma variedade de dinossauros herbívoros, onívoros e carnívoros de tamanho muito menor, explicaram os pesquisadores.

Esta descoberta também é importante porque revela que estes gigantescos dinossauros já estavam presentes no Jurássico Inferior. Até o momento, os paleontólogos acreditavam que os dinossauros deste tipo no período eram menores, com entre três e cinco metros de comprimento.

Terópodes gigantes como el T. Rex surgiram apenas no Cretáceo, que começou há 145 milhões de anos, segundo fósseis e pegadas encontrados.

"Esta descoberta é o primeiro indício da presença de gigantescos dinossauros carnívoros no Jurássico Inferior em Gondwana, o continente pré-histórico meridional que logo se dividiu para formar a África e outras massas de terra", assinala Lara Sciscio, pesquisadora da Universidade da Cidade do Cabo.

Fonte: G1

Uma jovem de 22 anos está desaparecida desde a tarde desta quarta-feira (1º) depois de programar uma viagem com carona por um grupo de WhatsApp. Kelly Cristina Cadamuro saiu de Guapiaçu (SP) e iria para Itapagipe (MG).

A polícia está procurando pela jovem. Segundo parentes contaram à polícia, Kelly participa de um grupo de carona e tinha combinado de levar um casal para a cidade mineira. Na hora da viagem, a mulher desistiu e foi apenas o homem. Ela não conhecia esse rapaz.

O último contato que a moça fez com a família, ainda de acordo com a polícia, foi quando parou para abastecer o veículo em um posto de combustíveis na BR-153. Depois disso, a família diz que perdeu o contato com ela.

Câmeras do circuito de segurança de um pedágio em Minas Gerais mostram a moça passando pela praça de pedágio dirigindo. Logo depois, o carro volta, mas aí é um homem que está ao volante.

A polícia encontrou o carro da jovem abandonado e sem as quatro rodas, o rádio e o step em uma estrada rural entre São José do Rio Preto e Mirassol (SP). A moça ainda continua desaparecida e a polícia faz buscas pela região.

Fonte: G1

O lançamento da segunda versão do celular do Google tem sido atingido por problemas em telas, preços e de envio, o que fez a companhia a abrir uma investigação e emitir múltiplos pedidos de desculpas a clientes.

O Pixel 2 e o Pixel 2 XL, que têm preço a partir de 649 dólares e chegaram a lojas na quinta-feira, são parte importante da estratégia do Google de disputar mercado com o iPhone, da Apple, diretamente.

Mas usuários iniciais do Pixel 2 têm manifestado frustração com problemas que incluem um potencialmente sério defeito na tela.

O Google disse no domingo que está investigando se as imagens estão ficando queimadas na tela do Pixel 2, depois de um relato publicado no blog "AndroidCentral" que detalhou o problema após uma semana de uso.

A companhia provavelmente vai precisar interromper produção se houver algum problema, disse Ryan Reith, analista da empresa de pesquisa de mercado IDC.

"Levamos a sério todas os relatos apresentados e nossos engenheiros iniciaram rapidamente investigação", disse Mario Queiroz, vice-presidente de produto do Google encarregado pelo Pixel. "Vamos divulgar detalhes assim que tivermos dados conclusivos."

Avaliadores e usuários em fóruns online também informaram problemas de barulhos durante chamadas e conexões Buetooth fracas entre o Pixel 2 e outros dispositivos. O Google não comentou de imediato estas questões.

Na sexta-feira, a empresa prometeu reembolsar uma série de pessoas que pagaram 30 dólares a mais pelo Pixel 2 vendido pela Verizon Wireless. O valor a mais "foi um erro", disse o Google em pedido de desculpas.

O Google também enviou e-mails no final de semana para compradores avisando que a entrega do Pixel 2 pode ser atrasada em até um mês, para o final de novembro, segundo o blog "AndroidPolice". O Google não comentou de imediato.

No mês passado, o Google fez uma aposta significativa no mercado de smartphones ao anunciar a compra de uma equipe de desenvolvimento de hardware da HTC por 1,1 bilhão de dólares.

Fonte: Bol

Apesar de nem a Band nem o próprio Pânico confirmarem o fim da atração, as panicats já se movimentam para garantirem seu espaço na TV caso os boatos se concretizem. Segundo o colunista Gabriel Perline, algumas já contrataram assessores para se manterem na mídia.

De acordo com a publicação, que diz ter tido acesso aos áudios de uma conversa, uma das panicats fez inúmeras críticas ao diretor Marcelo Nascimento, a quem atribui a baixa audiência do programa, em áudios enviados a um amigo. Ela, também, pede emprego ou a criação de um projeto que possa encaixá-la.

Outra panicat contratou um assessor, informa o colunista, para se manter nos sites de fofocas. Para isso, criou uma suposta briga com uma colega de elenco e disparou a informação para e-mails de jornalistas. Uma terceira integrante chegou a abordar pessoalmente um apresentador da concorrência para conseguir espaço na atração.

O jornal “Folha de São Paulo” informou na semana passada que com a possibilidade do fim do Pânico na Band a equipe do programa comece a negociar com o SBT, que já tentou contratar a trupe no passado. Na Band, de acordo com o Estadão, a decisão já está tomada: a atração não passa deste ano.

Fonte: observatoriodatelevisao

A Instrução Normativa Nº 13 (14 de fevereiro de 2017) emitida pela SEFAZ, que decretou a extinção do Emissor de Cupom Fiscal no Ceará e a sua substituição pelo Módulo Fiscal Eletrotônico (MFE), começou a valer para as novas empresas a partir 1º de Maio de 2017 e acabou gerando uma série de dúvidas nos empresários.  Se você ainda tem algum questionamento sobre o assunto, continue lendo e confira as 11 perguntas e respostas mais comuns sobre o Módulo Fiscal Eletrotônico (MFE)!

1. O que é a MFE?
O Módulo Fiscal Eletrônico é um equipamento para emissão do Cupom Fiscal Eletrônico que possui todas as regras necessárias para a validação ou rejeição do XML e se comunica periodicamente com a SEFAZ para o envio e recebimento de informações.

2. Qual o motivo da mudança de impressora fiscal para MFE?
Hoje, as informações das empresas que realizam vendas apenas pelo cupom fiscal só chegam a SEFAZ por meio das obrigações acessórias. Com a migração de impressoras fiscais para o Módulo Fiscal Eletrônico as informações de vendas serão transmitidas para a SEFAZ de acordo com uma periodicidade pré estabelecida.

Desta forma, o principal motivo para a mudança foi a necessidade de um acompanhamento mais efetivo e rápido das empresas, por parte da SEFAZ.

3. O MFE vai substituir a impressora fiscal?
Sim, de acordo com a regulamentação da SEFAZ o Módulo Fiscal Eletrônico irá substituir a impressora fiscal. Para a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e) e impressão do extrato do CFe é necessário que o Módulo Fiscal Eletrônico esteja conectado a uma impressora não fiscal.

4. Qual a diferença entre o MFE e o ECF (modelo atual)?
Diferente do ECF, o MFE não necessita de pedido de uso, de intervenção técnica e de geração de relatórios gerenciais para fins fiscais. O MFE permite a redução de algumas obrigações acessórias necessárias no ECF como: leitura X, resumo Z e o mapa de resumo. Além disso o MFE não necessita de conexão com uma impressora fiscal e não opera em concomitância na emissão de documentos fiscais.  

5. MFE e SAT são a mesma coisa?
No que se relaciona a comunicação com os servidores da SEFAZ, não existem diferenças entre o MFE e o SAT. O Módulo Fiscal eletrônico se diferencia do SAT em funcionalidades adicionais como: a localização por GPS; a bateria interna que garante o funcionamento em caso de queda de energia e o padrão de comunicação GPRS.

Na prática essas tecnologias extra não influenciam na comunicação com o fisco ou na integração com sistemas de gestão. Desta forma os sistemas que já se comunicam com o SAT poderão se comunicar também com o MFE

6. Quem precisa utilizar a MFE?
No dia 1º de fevereiro passou a valer a obrigatoriedade de uso do Módulo Fiscal Eletrônico para todos varejistas de produtos farmacêuticos com ou sem manipulação, homeopáticos e medicamentos veterinários, independente da data de abertura.

A partir no dia 1º de maio de 2017 a obrigatoriedade passou a valer para todos os novos estabelecimentos varejistas inscritos no CGF, independente do CNAE.

Os varejistas já existentes, que fazem uso do emissor de cupom fiscal com autorização de uso concedida até 31 de janeiro de 2017, podem manter a utilização destes equipamentos até dezoito meses contados da data de inicio da obrigatoriedade, devendo os equipamentos ser substituídos por MFEs após esse prazo.

Entretanto, para esse último caso, é importante ficar atento a novos possíveis posicionamentos da SEFAZ.

7. O MFE pode ser utilizado em mais de um PDV?
Sim. É permitida a utilização do Módulo Fiscal Eletrônico em mais de um PDV mas é importante lembrar que o MFE irá autorizar uma compra por vez, desta forma é necessário ficar atento ao volume de operações realizados nos PDVs que compartilham o equipamento para que não ocorra demora no processo de venda.

Indicamos a utilização de um Módulo Fiscal Eletrônico para no máximo dois PDVs.

8. O MFE pode ser utilizado junto com uma impressora fiscal?
Não. Os Módulos Fiscais Eletrônicos não podem ser utilizados em um PDV que esteja conectado a uma impressora fiscal.

9. É necessário ter um sistema para utilizar o Módulo Fiscal?
Sim. É necessário utilizar um software que esteja homologado com o equipamento para que ocorra a autorização junto a SEFAZ.

10. O Módulo Fiscal Eletrônico precisa ser homologado na SEFAZ?
Sim, os equipamentos precisam levados pelos fabricantes ao órgão responsável pelo processo de homologação. O MFE deve ser homologado nacionalmente e localmente, para cumprir as exigências da SEFAZ.

11. A NFC-e poderá ser utilizada no Ceará?
Não. O uso da NFC-e só será permitida caso a geração do CFe não possa ocorrer.

A diferença entre os dois documentos fiscais está em sua emissão, enquanto o CFe é gerado por um hardware e de modo off-line na geração do NFC-e não há necessidade do equipamento, com uma solução totalmente baseada em software.

Se você é fã de natação e esportes aquáticos, com certeza, vai gostar da novidade que a Samsung traz ao Brasil. A marca coreana apresentou na noite desta quinta-feira (14), o Gear Fit2 Pro, a nova pulseira esportiva com recursos inteligentes, monitoramento avançado de natação, GPS integrado, acompanhamento contínuo de frequência cardíaca, detecção automática de atividade e certificação 5 ATM para resistência à água.

“A Samsung está sempre em busca de oferecer ao consumidor serviços e produtos que façam a diferença em seu dia-a-dia. Com o Gear Fit2 Pro aliamos inovação a um produto confortável e ergonômico e que traz recursos de ponta para aqueles que não abrem mão de uma vida mais saudável e equilibrada”, afirma Demetrius Oliveira, Diretor da Divisão da Samsung Stores, Tablets e Acessórios da Samsung Brasil.

O produto, que possui design elegante e versátil, foi anunciado na IFA, que aconteceu em Berlim no começo do mês,  e chega ao país no dia 15 de setembro nas cores preto com vermelho e grafite.  O preço sugerido será de R$1.199,00.

São Paulo – Anunciados no início deste mês, os novos Galaxy S8 e Galaxy S8+, da Samsung, apontam para o futuro (ou presente) do design de smartphones. Basta uma olhada rápida na parte frontal dos aparelhos para perceber: 2017 será o ano final para as largas bordas nas telas dos aparelhos topo de linha.

É verdade que esta tendência não começou com a Samsung em si. A partir do momento, no entanto, que uma das principais fabricantes de smartphones do mundo adota este design para seu principal produto, é hora de levar isso a sério.

A tendência, por ora, parece ser de smartphones com “tela infinita”. O display acompanha o vidro frontal até a borda, aumentando o aproveitamento da parte da frente. Para isso, a Samsung precisou fazer alguns ajustes, como retirar o botão físico que figurava na parte da frente do Galaxy S.

Ao que tudo indica, a sul-coreana não ficará sozinha. A Apple deve mudar o visual para a próxima geração do iPhone. Analistas afirmam que a empresa, assim como sua concorrente asiática, deverá aproveitar melhor a frente, ampliando o espaço ocupado pela tela.

Isso demanda a retirada, ou, do botão iniciar do iPhone. Para saber se a Apple de fato vai adotar um design de “tela infinita”, teremos de esperar até o anúncio oficial, no segundo semestre deste ano.

A onda das telas infinitas começou ainda em 2016. Em outubro, a chinesa Xiaomi anunciou que iria lançar o Mi Mix, um aparelho com tela em 91,3% da porção frontal. Aqui em EXAME.com, chamamos o texto da seguinte maneira: “Xiaomi cria smartphone sem bordas e com câmera em lugar inusitado”.

Aumentar a taxa de uso da frente do aparelho para o display demanda pequenas adaptações. A câmera frontal do Mi Mix, por exemplo, ficou na parte inferior, em vez de seu lugar tradicional. Ao longo deste ano (e talvez de alguns à frente) veremos fabricantes buscando pela melhor solução para as “telas infinitas”.

Outro exemplo que chama atenção nessa área é a nova empresa de Andy Rubin—que é conhecido também como “pai do Android”. Sua nova companhia, a Essential, vem desenvolvendo um smartphone.

O smartphone ainda é um mistério. Uma foto publicada por Rubin no Twitter mostra muito pouco, mas anima. É visível que a empresa acha que as bordas são coisa do passado. A imagem nos mostra uma tela chegando até o limite na parte superior do smartphone nas mãos de Rubin (é a imagem mais à direita na foto que abre este texto).

De forma geral, a tendência é que seu próximo smartphone também tenha uma telona ocupando quase que toda a parte frontal.

Surge a cada dia no mundo digital uma nova tecnologia, uma nova ferramenta e até mesmo um novo aplicativo que muda por completo os modos de organizações e operações das empresas. É cada vez mais menor a diferença entre usuários que realizam suas compras online e off-line, porém algumas empresas ainda não estão preparadas para atender os consumidores não lineares por falta de adequação ou outros motivos.

E o que que se fala muito no momento é sobre integração, é a palavra de ordem do momento. Sem ela fica inviável e impossível mensurar dados importantes, pois ela permite a vincular elementos e recursos essenciais para os meios digitais e físicos para que se tenham cada vez mais, melhores informações e resultados. E com isso, uma das peças principais que precisa estar incluída nessas estratégicas é o cliente, isso é, independente de qual meio ele realiza uma compra.

Confira os 4 motivos para que as empresas atendam melhor o consumidor digital.

1. Faça uso de plataformas digitais

As plataformas estão presentes em diversos nichos, desde as gratuitas e até as que necessitam de investimentos, seja ela para realizar o remarketing dentro das redes sociais ou para tornar um e-commerce mais dinâmico.

Os consumidores digitais buscam economia e comodidade ao realizar suas compras e se tornou um grande potencial de relacionamento da marca com os consumidores. Segundo uma pesquisa realizada pelo Google, em 2015, constatou que 80% dos compradores online fazem pesquisas em seus dispositivos móveis antes da compra.

No Brasil O comércio eletrônico, mesmo em meio a crise, continua crescendo significativamente. Para ter uma ideia, já são 22% de crescimento de consumidores ativos desde 2015. E 14% das compras online já são feitas por dispositivos mobile.

Tendo como consequência o tráfego em websites de origem mobile, uma mudança bastante significativa de comportamento do usuários, é uma nova oportunidade que deve ser aproveitada pelos empresários. E quando realizam uma compra através de uma loja física gastam 20% a mais, pois pesquisam o que querem comprar antes de sair de casa.

Diante desses dados significativos é indispensável o uso de uma boa plataforma, para que integre as seguintes funções abaixo:

- Ter um site bem estruturado em uma plataforma que permita integração com outras plataformas;

- Obedecer regras dentro do segmento escolhido;

- Ter uma equipe orquestrada para realizar o atendimento do SAC (Central de atendimento ao consumidor);

- Ter o registro de adquirência para pagamentos dentro do site com diversas formas de pagamentos.

- ERP função responsável por emissão de notas fiscais, controles de estoque, contas à pagar e receber.

- Possibilidade de fazer parceria com plataformas de Marketplace B2W como Lojas Americanas, Submarino entre outras.

- Mensuração de dados analíticos, ou seja, permitirá a identificação das seguintes premissas: Quem é meu público-alvo? O que compra? Que valor paga? Quanto tempo fica em cada página e a origem do tráfego entre outros.

2. Encantamento de usuário através de experiências

As empresas precisam estar atentas e investir em experiência agradáveis aos usuários, o tratamento virtual através de uma compra online deve ser o mesmo em uma loja física para que haja uma experiência gratificante e que atendam as necessidades do consumidor durante o processo de compra.

3. Seu cliente como centro da estratégia

Atualmente, os usuários tem as tomadas de decisões antes mesmo de entrar numa loja tanto virtual quanto física e para que ele esteja no centro da estratégia foram criados algumas formas de não deixa-lo de fora como: códigos de cupons promocionais, onde proporcionam um sentindo de “ganho”, isso possibilita uma experiência diferente aos outros usuários e pode levar vínculos emocionais entre a marca e o consumidor. No digital esse fator é decisivo, pois é gerada uma sensação de exclusividade gerada ao cupom, e diante de tantas opções o benéfico pode ser transferido para uma loja física também.

4. Consumidores no ambiente digital

Empresas que investirem em estratégias de inovação poderão: compreender, acompanhar a jornada do consumidor e obter mais sucesso no futuro não linear. E terá como foco em atender as experiências dos consumidores e oferecer as melhores experiências. A disponibilização de aplicativos gratuitos contribuirão bastante para esse tipo de perfil de consumidor, pois eles já são essenciais e indispensáveis no mundo atual - e responsáveis pelas experiências dos usuários tanto negativamente quanto positivamente. Além da interatividade em ambientes particulares e coletivos como as redes sociais que permitem os meios digitais.

Por enquanto, a ida do ser humano à Marte é algo que está em fase de planejamento e desenvolvimento, mas tanto a NASA quanto a SpaceX já vêm estudando o quanto a jornada de 200 dias até que os astronautas cheguem o Planeta Vermelho impactará no organismo humano, bem como o que acontecerá com seus corpos depois que estiverem vivendo por lá. E esses danos podem ser maiores do que imaginamos.

Questões como atrofia muscular, perda de estrutura óssea, alta pressão intra-craniana, alta exposição à radiação e problemas psicológicos são algumas das preocupações. Para contornar esses problemas, a NASA vem trabalhando com parceiros em ideias como a de uma espécie de hibernação espacial, bem como habitações marcianas em cavernas protegidas. "Há muitos desafios que nos impedem de chegar lá em um estado saudável", declarou John Bradford, chefe de operações da Spaceworks. Ele é a favor desse estado de hibernação durante a viagem dos astronautas.

A hibernação traz também benefícios psicossociais, já que não se pode entrar em depressão enquanto dorme, além de promover uma redução da pressão intra-crianiana e abrir possibilidade para que seja feita uma espécie de eletroestimulação a fim de reduzir a atrofia muscular e perda óssea, sem que os astronautas sintam dor ou desconforto.

Além disso, a hibernação também pode colaborar para com a redução de gastos com suprimentos alimentares, reduzindo, ainda, os níveis de energia utilizados. Isso porque, durante a hibernação, a temperatura corporal seria reduzida de 37ºC para algo entre 32 e 34ºC. Mas os astronautas entrariam nesse estado de hibernação por duas semanas, acordando por alguns dias para retomar suas funções corporais, e repetindo o processo até chegar a seu destino. Isso representa outros perigos, já que será necessária uma sedação de longo prazo, nutrição e hidratação, além de eliminação de resíduos e controle contínuo de temperatura.

Passada essa fase, chega o momento de viver em Marte, o que trará outros problemas ao corpo humano. De acordo com Laura Kerber, da NASA, "alguns dos maiores desafios são o ambiente de alta pressão, que requer um traje espacial volumoso e pressurizado, além das temperaturas extremamente frias à noite". A agência espacial já vem trabalhando na criação de trajes mais leves para que a locomoção seja possível.

Ainda, a radiação é outro problema para os astronautas que colonizarem Marte, já que o planeta não conta com um campo magnético de proteção como temos aqui na Terra. Outros desafios envolvem a gravidade marciana, que é de um terço da terrestre, e também é preciso saber mais sobre a poeira do planeta para descobrir o quão seguro seria respirá-la acidentalmente, ou, ainda, o que aconteceria com seu contato na nossa pele.

O robô Curiosity, que vem explorando a superfície de Marte há alguns anos, vem estudando questões como radiação, atmosfera e geologia do Planeta Vermelho, mas ainda há muito o que a NASA não conhece para que as futuras missões tripuladas sejam bem-sucedidas no que diz respeito à integridade física dos corajosos astronautas.

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